Sharon Stone está detalhando sua dura realidade – desde que sofreu um AVC em 2001, a atriz afirma que foi deixada de lado por Hollywood.

Em seu discurso de abertura como apresentadora do almoço “Raising Our Voices”, dado pelo The Hollywood Reporter, Stone admitiu que, assim como outras pessoas na sala, ela também é “uma pessoa que tem uma questão de diversidade”.

“Tive um AVC em 2001. Eu tinha 1% de chance de sobreviver. Tive um sangramento cerebral de nove dias. Recuperei-me durante sete anos e não tive emprego desde então. Meu contrato mudou. Tenho no máximo 14 horas diárias. Quando aconteceu, eu não queria contar para ninguém porque, você sabe, se algo der errado com você, você está fora. Algo deu errado comigo: estou fora há 20 anos”, declarou.

“Não tive emprego. Eu fui uma grande estrela de cinema em um momento da minha vida. Quebrei muitos tetos de vidro com o topo da cabeça”, admitiu.

Stone, cuja carreira disparou nos anos 90 com papéis em “Basic Instinct” e “Casino”, pivô predominantemente para o ativismo, declarando que ser uma pessoa diversa pode significar muitas coisas.

“Diversidade pode significar mais de uma coisa. A diversidade pode ser uma lesão. A diversidade pode ser a cor da sua pele. Diversidade pode significar defender a si mesmo. Se você é diverso, você deve exigir uma posição neste negócio. Estamos aqui para levantar nossas vozes para exigir por você. Exigimos que você seja visto. Exigimos que vocês sejam ouvidos”, disse apaixonada à multidão. “Eu adoraria ser ouvida, mas como não fui, decidi trabalhar para que vocês pudessem ser ouvidos.”

“Passei os últimos 20 anos trabalhando para a Organização Mundial da Saúde, trabalhando para as Nações Unidas, trabalhando para governos em todo o mundo. Para que você possa ser ouvido. É importante para mim que sua diversidade não seja dizimada por essa ideia — touros anti-woke em nosso país”, acrescentou. Fox News!