Jelly Roll revelou que sua ficha criminal o impediu de se apresentar fora dos Estados Unidos.

Durante uma conversa com Jon Bon Jovi para a revista Interview , o ícone do rock de 62 anos elogiou o “som único” do astro country de 39 anos e perguntou se ele o havia “levado para o exterior”.

“Ainda não”, disse Jelly Roll a Bon Jovi. “Estou muito animado. Estamos resolvendo as peças finais de alguns quebra-cabeças jurídicos para eu viajar para o exterior.”

Ele continuou: “É engraçado, a América finalmente concordou em me deixar sair e me dar um passaporte, mas alguns países não me deixam ir por causa dos meus crimes. Estamos trabalhando nisso. Acho que vai funcionar no meu Favor.”

Bon Jovi expressou sua esperança de que o duas vezes indicado ao Grammy pudesse fazer uma turnê internacional e criticou as regras que alguns países têm contra permitir que pessoas com antecedentes criminais cruzem suas fronteiras como “arcaicas”.

“Os artistas deveriam poder fazer seu trabalho”, disse o hitmaker de “Wanted Dead or Alive”.

No entanto, Jelly Roll destacou: “Para que conste, sou um garoto de Antioch, Tennessee, cujo pai nunca saiu da região sudeste até os 50 anos.”

“Ainda tenho amigos em Antioquia que nunca partiram”, acrescentou rindo. “Eles nunca assistiram a um jogo de futebol no centro da cidade – apenas assistem aos Titãs na TV todos os domingos. Eu fico tipo, ‘Você sabe que o estádio fica a 18 minutos de distância, certo? Podemos conseguir um ingresso por US$ 10.'”