Celebs

Astro pop faz história em missão espacial pioneira

04/19/2025 2:10 PM

Em abril de 2025, a icônica artista Katy Perry adicionou um feito extraordinário à sua trajetória: tornou-se uma das primeiras celebridades a cruzar os limites da atmosfera terrestre em uma experiência suborbital. A bordo da nave New Shepard da Blue Origin, a musicista participou do primeiro voo totalmente feminino da empresa espacial, dividindo a cápsula com a jornalista Lauren Sánchez, parceira do fundador Jeff Bezos.

A jornada histórica partiu do deserto texano, ultrapassando a marca dos 100 km de altitude que delimita o espaço exterior. Durante os breves mas intensos 11 minutos de microgravidade, as viajantes flutuaram livremente na cabine, contemplando a curvatura do planeta antes do suave retorno à superfície.

Investimento astronômico
Embora o valor exato permaneça sigiloso, especialistas calculam:

  • Tarifa básica estimada em US$ 500 mil
  • Valores podem atingir US$ 1,3 milhão
  • Depósito inicial não reembolsável de US$ 150 mil
  • Recorde: assento leiloado por US$ 28 milhões em 2021

Benefício estelar
Fontes sugerem que a interprete de “Firework” embarcou como convidada especial:

  • Prática comum para personalidades com alcance midiático
  • Segue precedente de William Shatner em 2021
  • Estratégia de marketing para popularizar o turismo espacial

Impacto cósmico
A participação de figuras públicas serve como:

  • Alicerce para normalizar viagens além da atmosfera
  • Ferramenta de engajamento para novas audiências
  • Ponte entre o imaginário pop e a realidade tecnológica

Enquanto a indústria espacial comercial dá seus primeiros passos, experiências como esta reforçam a convergência entre entretenimento e exploração científica, transformando o sonho de tocar as estrelas em possibilidade tangível – pelo menos para aqueles com recursos estratosféricos ou influência celestial.

A aventura da artista não apenas marcou seu currículo com uma experiência única, mas também iluminou o caminho para futuras gerações de turistas cósmicos, provando que a fronteira final pode estar mais próxima do que imaginamos.