Por: Rose Scalco

O ator pernambucano, Jailson Silva viverá um ex-policial que deixa a cadeia, após anos, por integrar um Grupo de Extermínio, sendo um dos protagonistas de “O Jogo que Mudou a História”, no Globoplay.

E qualquer semelhança não é mera coincidência, o ator também protagoniza a mudança de sua própria história no jogo da vida, tendo a oportunidade de demonstrar sua dedicação de anos à Arte e todo o seu talento com a personagem. Estreante na TV, Jailson foi sugestão pessoal de Matheus Nachtergaele a quem tem imensa gratidão.

Jailson Silva, além de ator é diretor, roteirista, cinegrafista e cineasta autodidata, apaixonado pela Sétima Arte, sendo considerado em sua terra natal, o pioneiro do audiovisual ao lançar seus longas-metragens “Pense Numa Luta” e “Devastado pela Vida”, com a participação da amiga e parceira nos filmes, a atriz Jessica Natana, já que suas produções sempre foram independentes e protagonizadas por eles, movimentando a Cultura com garra, coragem e apoio de amigos.

No filme “Devastado pela Vida”, Jailson foi ousado e criativo, produzindo o filme em Carpina/PE, onde se inspirou em personagens reais para escrever o roteiro, utilizando como atores os moradores da Cidade e como diz a frase de Esopo: “A gratidão é a virtude das almas nobres”, Jailson traz em seu coração a importância de cada um de seus apoiadores ao longo dos anos de sua história, como o Ilustre Jose Mário Austregesilo, o amigo Dr. Assis Clemente, perito da Polícia Federal, Alexandre Oliveira que cuida da parte contábil de sua carreira e, claro, seu filho Derek Anthony como sua grande inspiração.

Neste jogo da Arte que imita a Vida e da Vida que imita a Arte, Jailson Silva imprime sua marca, agora, também na Rede Globo e agrega à sua vida, os ícones responsáveis por esta oportunidade: José Júnior, autor e produtor de “O Jogo Que Mudou a História” e o diretor da obra, Heitor Dhalia.

As gravações de “O Jogo Que Mudou a História” já iniciaram em abril. A primeira temporada é ambientada no período entre 1977 a 1989. O projeto, como já dito, tem autoria de José Junior, que é fundador do AfroReggae — ONG carioca que investe na Arte e na Cultura para diminuir a desigualdade e transformar a vida de moradores das comunidades, mostrando ainda, a ascensão das facções criminosas no Rio de Janeiro.