O príncipe Harry e Meghan Markle enfrentam mais críticas após o lançamento do documentário alemão “Prince Harry – The Lost Prince”, exibido pela rede ZDF. A produção analisa a vida do casal na Califórnia, onde vivem desde que deixaram seus papéis como membros seniores da família real em 2020.

No documentário, cineastas visitaram Montecito, a rica cidade costeira onde o casal reside, e entrevistaram moradores locais. Alguns desses vizinhos descreveram os Sussex como “isolados” e desconectados da comunidade.

Kinsey Schofield, apresentadora do podcast To Di For Daily, comentou que o filme funciona como uma espécie de resumo dos desafios enfrentados por Harry e Meghan nos últimos anos. “Eu descreveria como uma enciclopédia dos pontos baixos de Harry e Meghan. Certamente, houve mais baixos do que altos, e isso fica evidente no documentário.”

Schofield ainda mencionou que o filme reforça rumores de que Meghan estaria se sentindo solitária e isolada. Ela questionou o aparente desejo do casal de buscar relevância global enquanto, segundo o documentário, parecem distantes de sua própria comunidade.

A especialista real britânica Hilary Fordwich destacou que os moradores locais teriam tentado incluir o casal em eventos comunitários, mas foram ignorados. “Os convites da comunidade local de Montecito ficam sem resposta. Isso sugere que Harry e Meghan não estão interessados em se relacionar com seus vizinhos.”

Fordwich acrescentou que, para alguns moradores, os cães e o guarda-costas de Harry parecem ser seus “melhores amigos”.

Desde que se mudaram para a Califórnia, Harry, de 40 anos, e Meghan têm enfrentado um relacionamento conturbado com a família real britânica. Na época da saída, o casal citou a invasão excessiva da mídia e atitudes racistas da imprensa britânica como motivos para se afastar dos deveres reais.