Rock in Rio 2026: “Somos um festival mainstream, não de nicho”, afirma Roberta Medina
09/18/2025 3:16 PM
A vice-presidente da Rock World, Roberta Medina, afirmou que o Rock in Rio é “um festival mainstream e não de nicho”, em resposta às críticas sobre a ausência de um “Dia do Metal” e à escassez de bandas de rock na edição de 2024. A declaração foi dada em entrevista à revista Veja, durante o anúncio das datas da edição de 2026.
Nos comentários da publicação oficial, fãs pediram mais espaço para bandas de rock e metal, mas Roberta reforçou que o festival prioriza os artistas que atraem a maioria do público. “A repetição dos artistas tem a ver com o sucesso que fizeram. Esses foram nomes que esgotaram e que o público quer ver. Se as pessoas querem, trazemos de novo”, afirmou.
A executiva também confirmou que a próxima edição abrirá com trap e rap, seguida por dias dedicados ao rock e ao pop. Sobre a diversidade do line-up, disse: “Se olharmos o cartaz do primeiro Rock in Rio, em 1985, já era muito variado, de Ney Matogrosso a Ozzy Osbourne. Hoje cada dia é pensado para um público específico, mas sempre com artistas que dialogam com diferentes gerações.”
Ao recordar os 40 anos do festival, Roberta compartilhou memórias da primeira edição, destacando nomes como Rita Lee, Nina Hagen e Ozzy Osbourne, além das dificuldades financeiras enfrentadas nos anos iniciais. “O que aconteceu em 1985 foi um fato histórico. Quando viemos para Lisboa e passamos a fazer de dois em dois anos, o festival se transformou em empresa.”
A edição de 2024 contou com nomes como Deep Purple, Journey, Evanescence, Avenged Sevenfold, Paralamas do Sucesso e NX Zero, mas o line-up foi considerado insuficiente por parte da comunidade roqueira nas redes sociais.
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