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Música

‘68 lançam grande novo álbum Give One Take One

03/28/2021 2:30 PM

O incrível duo de Atlanta ‘68 lançam hoje seu terceiro álbum de estúdio Give One Take One,disponível agora via Cooking Vinyl. Ao longo de dez faixas, o vocalista e guitarrista Josh Scogin(The Chariot, Norma Jean) e o baterista Nikko Yamada, exibem suas composições mais ousadas até então, carregadas de ganchos sem perder nada de sua abordagem crua e direta. A dupla equilibra paredes escaldantes de som com composições diferenciadas que mantém o ouvinte alerta do início ao fim.

Produzido pelo vencedor do Grammy Nick Raskulinecz (Foo Fighters, Rush, Alice In Chains), Give One Take One é construído em pura energia, um passeio selvagem de engenhosidade que ainda consegue ser dançante e divertido. Além do videoclipe desenhado à mão e animado para o single “Bad Bite” <https://www.youtube.com/watch?v=StVg1RMdnHQ> , Scogin também criou um documentário sobre a realização do álbum, visível apenas para quem pré-encomendou o disco. Assista ao teaser do documentário aqui <https://www.instagram.com/p/CMPn4ugFLXz/>  e ouça o álbum completo aqui <https://68.lnk.to/GOTOPR> .  

Ao falar sobre o lançamento do álbum, Scogin diz:
“Esse álbum demorou muito para chegar. Nós gravamos no verão de 2019 e tivemos que esperar até agora, o próximo passo vai ser conseguir tocar essas músicas ao vivo. Eu espero muito que isso aconteça mais cedo que mais tarde.”
 

Ele também comenta sobre a criação do documentário:
“Então nós estávamos presos no limbo do lockdown em 2020, eu juntei todas as imagens e gravações que eu tinha e criei um documentário. Foi feito principalmente para me divertir, para evitar que eu perdesse a cabeça porque não sou bom em ficar sentado ocioso. O produto final mostra um pequeno vislumbre do mundo ‘68 e como ir improvisando pode ser uma verdadeira maneira de viver aventureira.” 

Quanto barulho duas pessoas podem fazer? ’68 é o som de implosão e explosão simultâneas, de destruição e criação sem limites. Essas são canções que quase poderiam desmoronar a qualquer momento, mas nunca caem, dançando diabolicamente entre a vida e a morte. Seu impulso primitivo é entregue com um propósito pós-moderno; a determinação de um ferreiro com um arsenal de distorção elétrica e nervos à flor da pele.
 
Josh Scogin começou sua pequena banda com grande barulho em 2013, nomeando a dupla que ele descreve como “um pouco de rock, um pouco de blues, um pouco pesado” a partir do Camaro de seu pai. E há uma força digna de um carro desses por baixo do nativo de Atlanta, Georgia e seu parceiro no crime, Nikko Yamada, com guitarras, baixo, baterias, teclados e pedais, se equilibrando entre uma atmosfera forte e pesada com uma emocional.
 
O show de ‘68 já os levou de Moscou para Tel Aviv, por toda a Europa e Austrália e ao redor da América do Norte, geralmente dividindo viagens de carro de até 20 horas entre os dois. Deliciosamente honesto e vibrante, ‘68 se destacam em ambientes íntimos, com certeza, mas não são menos ignoráveis em palcos de festivais gigantes ou na estrada com Bring Me The Horizon, Stone Sour, Beartooth, Avatar, August Burns Red, The Amity Affliction e Underoath, onde eles ganham novos fãs todos os dias.
 
In Humor and Sadness, o primeiro álbum de ‘68, estreou em primeiro lugar no Billboard New Artist Chart. Two Parts Viper foi lançado em 2017. “[‘68] trazem o som das formas mais justas, se importando pouco com a cena pela qual eles vieram, a baboseira sem coração que passa como “indie” e a seriedade chata que atualmente permeia o “punk”,” declarou a Alternative Press. “Two Parts Viper é o melhor álbum do ano. Deixe uma cópia no meu caixão, eu nunca vou parar de escutar.”
 
O produtor vencedor do Grammy Nick Raskulinecz (Foo Fighters, Rush, Alice In Chains) acreditou na dupla depois de ouvir apenas algumas músicas no set ao vivo de ‘68. Em Give One Take One, criado com Raskulinecz em Nashville, o tom bombástico de alta intensidade da banda ameaça, mas nunca engole o groove sempre presente.
 
Com o mesmo espírito de “ir fazendo” e um certo minimalismo que fortaleceram o Flat Duo Jets e The Jon Spencer Blues Explosion, ’68 68 impulsionam as tradições do rock puro de audácia e ruptura. Scogin dá tudo ao microfone, como se cantasse para redimir sua alma. Ele empunha o violão e as teclas como armas, pulverizando todas as falsas pretensões. É sobre o riff e o kick. Está vivo. E é divertido. Uma catarse suada, mensagens cortantes, entregues por ‘68 como se o mundo dependesse deles. Porque para ‘68, menos é mais. Ah, muito mais.