Kelly Osbourne está se abrindo sobre suas batalhas contra o vício em drogas e álcool, parando em “Red Table Talk” para discutir como ficou viciada quando adolescente e teve uma recaída após a pandemia.

A personalidade da TV disse que ela acabou com quase quatro anos de sobriedade em abril de 2021, quando a pandemia de COVID-19 estava diminuindo, levando ao consumo de álcool depois de ver um casal bebendo champanhe.

“Eu estava sozinha, sentada à beira de uma piscina e esperando alguém vir falar comigo. E eu vi uma mulher e seu marido tomarem uma taça de champanhe. Parecia muito bom e eu disse, ‘Eu posso fazer isso, também ‘”, disse ela no programa. “E no dia seguinte, tomei dois copos. E no outro dia, foram as garrafas.”

O episódio de “Red Table Talk” de Osbourne vai ao ar no Facebook Watch na quarta-feira às 9h.

Osbourne também disse aos anfitriões – Jada Pinkett Smith, sua filha, Willow Smith; e sua mãe, Adrienne Banfield-Norris – sobre as origens de seus vícios.

Seu primeiro vício em drogas à base de opiáceos foi com Vicodin, que foi prescrito a ela após uma operação para remover suas amígdalas quando ela tinha 13 anos. “Isso era tudo que eu precisava”, disse ela com tristeza.

Osbourne disse que a droga silenciou suas inseguranças. “Parecia que a vida me deu um abraço.” Pinkett Smith respondeu ironicamente: “O Vicodin fará isso.” Osbourne acrescentou que o Vicodin a levou ao uso indevido de Percocet para, eventualmente, heroína “porque era mais barato”.

Osbourne já discutiu suas batalhas com drogas e álcool em várias entrevistas, suas memórias de 2017 e em podcasts como “Armchair Expert”, de Dax Shepard.

Ela disse que seu uso de drogas se tornou mais intenso durante a batalha de sua mãe contra o câncer e depois que seu pai, o cantor de “Crazy Train” Ozzy Osbourne, quase morreu após um acidente de quadriciclo em 2003. Fox News.